Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 289
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(11): 646-653, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1529894

ABSTRACT

Abstract Objective Currently, uteroplacental vascular disorders are considered one of the main mechanisms of spontaneous preterm delivery (PTD). Low-dose aspirin is used to prevent pre-eclampsia, which has a similar mechanism; hence, the present study aimed to investigate the effect of low-dose aspirin on the prevention of PTD in women with a history of spontaneous PTD. Methods The present pilot randomized clinical trial was conducted on 54 pregnant women in the aspirin group (taking 80 mg daily until the 36th week and classic treatment) and 53 patients in the control group (only receiving classic treatment). Results Forty-three patients (40%) presented before 37 weeks due to symptoms of PTL. Preterm delivery (< 37 weeks) occurred in 28 patients (26%), and there was no significant difference between the aspirin and control groups (10 patients [19%] and 18 patients [34%], respectively; p = 0.069). The time of preterm delivery was early (< 34 weeks) in 6 patients (21%), and its cause was spontaneous labor in 23 patients (82%) which was not significantly different between the two groups (p > 0.05). Out of 40 patients with spontaneous labor, 25 patients (63%) had a PTD, which was significantly lower in the aspirin group than in the control group (9 patients [45%] versus 16 patients [80%], respectively; p = 0.022). Conclusion The findings of the present study demonstrated that despite the reduction in the incidence of PTD using low-dose aspirin, the reduction rate was not statistically significant. On the other hand, in patients with spontaneous labor prone to PTD, aspirin was effective in reducing the incidence of PTD.


Resumo Objetivo Atualmente, os distúrbios vasculares uteroplacentários são considerados um dos principais mecanismos de parto prematuro espontâneo (PTD). A aspirina em baixa dose é usada para prevenir a pré-eclâmpsia, que tem um mecanismo semelhante; portanto, o presente estudo teve como objetivo investigar o efeito da aspirina em baixa dosagem na prevenção de PTD em mulheres com história de PTD espontâneo. Métodos O presente ensaio clínico piloto randomizado foi realizado em 54 gestantes do grupo aspirina (tomando 80 mg diários até a 36ª semana e tratamento clássico) e 53 pacientes do grupo controle (somente tratamento clássico). Resultados Quarenta e três pacientes (40%) apresentaram-se antes de 37 semanas devido a sintomas de PTL. O parto prematuro (< 37 semanas) ocorreu em 28 pacientes (26%) e não houve diferença significativa entre os grupos aspirina e controle (10 pacientes [19%] e 18 pacientes [34%], respectivamente; p = 0,069). O tempo de parto prematuro foi precoce (< 34 semanas) em 6 pacientes (21%) e sua causa foi trabalho de parto espontâneo em 23 pacientes (82%) que não foi significativamente diferente entre os dois grupos (p > 0,05). Das 40 pacientes com trabalho de parto espontâneo, 25 pacientes (63%) tiveram PTD, que foi significativamente menor no grupo aspirina do que no grupo controle (9 pacientes [45%] versus 16 pacientes [80%], respectivamente; p = 0,022). Conclusão Os achados do presente estudo demonstraram que, apesar da redução na incidência de DPT com o uso de aspirina em baixa dosagem, a taxa de redução não foi estatisticamente significativa. Por outro lado, em pacientes com trabalho de parto espontâneo propensas a PTD, a aspirina foi eficaz na redução da incidência de PTD.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Fetal Membranes, Premature Rupture , Abortion, Spontaneous , Aspirin/administration & dosage
2.
Arch. pediatr. Urug ; 93(nspe1): e312, 2022. ilus
Article in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1393874

ABSTRACT

En abril de 2020, durante el pico de la pandemia COVID-19 producida por el coronavirus emergente SARS-CoV-2, en el Reino Unido se comunicaron casos de shock hiperinflamatorio de características similares a la enfermedad de Kawasaki y el síndrome de shock tóxico en un grupo de ocho niños. El Royal College of Pediatrics and Child Health lo denominó síndrome inflamatorio multisistémico pediátrico temporalmente asociado con COVID-19 (SIM-C). Actualmente, el SIM-C es una enfermedad infrecuente, solapada con otras entidades, que requiere una alta sospecha clínica para identificarlo oportunamente. El síndrome inflamatorio multisistémico temporal asociado con SARS-CoV-2 pediátrico (PIMST) es una nueva entidad clínica con un amplio espectro de presentación postexposición al virus, inmunomediado con hiperinflamación y activación de una tormenta de citoquinas. Ocurre típicamente entre la segunda y cuarta semana de evolución. Se describen marcadores de inflamación característicamente elevados, como son la ferritina, proteína C reactiva (PCR), velocidad de eritrosedimentación (VES), lactato deshidrogenasa y dímero-D, asociados a neutropenia, linfopenia y anemia. La Organización Mundial de la Salud (OMS) define: caso a menores de 19 años con fiebre ≥3 días, marcadores inflamatorios elevados, evidencia de infección por SARS-CoV-2 y ninguna otra etiología microbiana; con afectación de al menos dos sistemas: dermatológico (rash, conjuntivitis no exudativa, inflamación mucocutánea), hemodinámico (hipotensión, shock), cardíaco (disfunción de miocardio, pericardio, valvular o coronario), hematológico (coagulopatía), digestivo (vómitos, diarrea, dolor abdominal). Considerando la gravedad de esta nueva entidad, es necesario el reconocimiento oportuno y referencia temprana para atención especiaizada y tratamiento oportuno.


Summary: In April 2020, during the peak of the COVID-19 pandemic caused by the emerging coronavirus SARS-CoV-2, 8 children reported cases of hyperinflammatory toxic shock with characteristics similar to Kawasaki disease and syndrome in the United Kingdom. The Royal College of Pediatrics and Child Health has called it pediatric Multisystem Inflammatory Syndrome (MIS) temporally associated with COVID-19. Currently, MIS-C is a rare disease, overlapping with other conditions, which requires a high clinical suspicion for its timely identification. Pediatric SARS-CoV-2-associated temporary multisystem inflammatory syndrome (TMIS-C) is a new clinical entity with a broad spectrum of presentation after exposure to the virus, immune-mediated with hyperinflammation and activation of a cytokine storm. It typically occurs between the 2nd to 4th week of evolution. Characteristically elevated markers of inflammation are described, such as ferritin, C-reactive protein (CRP), erythrocyte sedimentation rate (ESR), lactate dehydrogenase and D-dimer, associated with neutropenia, lymphopenia and anemia. The World Health Organization (WHO) defines it as: a case under 19 years of age with fever ≥ 3 days, elevated inflammatory markers, evidence of SARS-CoV-2 infection and no other microbial etiology; with involvement of at least 2 systems: dermatological (rash, non-exudative conjunctivitis, mucocutaneous inflammation), hemodynamic (hypotension, shock), cardiac (myocardial, pericardial, valvular, or coronary dysfunction), hematologic (coagulopathy), digestive (vomiting, diarrhea, abdominal pain) Considering the seriousness of this new entity, timely recognition and early referral for specialized care and timely treatment are key.


No mês de abril de 2020, durante o pico da pandemia de COVID-19 causada pelo emergente coronavírus SARS-CoV-2, 8 casos de crianças com choque hiperinflamatório com características semelhantes à doença e síndrome de Kawasaki foram relatados no Reino Unido. O Royal College of Pediatrics and Child Health nomeou-o como síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (MIS) temporariamente associada ao COVID-19. Atualmente, o SIM-C é uma doença rara, sobrepondo-se a outras entidades, o que requer alta suspeição clínica para sua identificação oportuna. A síndrome inflamatória multissistêmica temporária associada ao SARS-CoV-2 pediátrico (SIMT) é uma nova entidade clínica com amplo espectro de apresentação após exposição ao vírus, imunomediada com hiperinflamação e ativação de uma tempestade de citocinas. Geralmente ocorre entre a 2ª a 4ª semana de evolução. São descritos marcadores de inflamação caracteristicamente elevados, como ferritina, proteína C reativa (PCR), velocidade de hemossedimentação (VHS), lactato desidrogenase e D-dímero, associados a neutropenia, linfopenia e anemia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) a define como: caso de menor de 19 anos com febre ≥ 3 dias, marcadores inflamatórios elevados, evidência de infecção por SARS-CoV-2 e nenhuma outra etiologia microbiana; com envolvimento de pelo menos 2 sistemas: dermatológico (erupção cutânea, conjuntivite não exsudativa, inflamação mucocutânea), hemodinâmica (hipotensão, choque), cardíaca (disfunção miocárdica, pericárdica, valvar ou coronariana), hematológica (coagulopatia), digestiva (vômitos, diarreia, dor abdominal) Considerando a gravidade dessa nova entidade, é necessário o reconhecimento oportuno e encaminhamento precoce para atendimento especializado e tratamento oportuno.


Subject(s)
Humans , Child , Systemic Inflammatory Response Syndrome/diagnosis , COVID-19/complications , Cardiomyopathies/etiology , Immunoglobulins/administration & dosage , Methylprednisolone/administration & dosage , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/administration & dosage , Aspirin/administration & dosage , Systemic Inflammatory Response Syndrome/drug therapy , Diagnosis, Differential , Immunologic Factors/administration & dosage , Anti-Inflammatory Agents/administration & dosage
3.
In. Soeiro, Alexandre de Matos; Leal, Tatiana de Carvalho Andreucci Torres; Accorsi, Tarso Augusto Duenhas; Gualandro, Danielle Menosi; Oliveira Junior, Múcio Tavares de; Caramelli, Bruno; Kalil Filho, Roberto. Manual da residência em cardiologia / Manual residence in cardiology. Santana de Parnaíba, Manole, 2 ed; 2022. p.830-834, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1353529
5.
Arch. cardiol. Méx ; 90(3): 293-299, Jul.-Sep. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1131046

ABSTRACT

Resumen Introducción: La utilidad de la aspirina en la prevención primaria es todavía objeto de controversia. Los avances médicos y la variabilidad del riesgo cardiovascular podrían explicar la heterogeneidad de los estudios publicados, y las poblaciones de alto riesgo tendrían mayor beneficio. Objetivo: Analizar los efectos de la aspirina en pacientes sin antecedentes cardiovasculares y evaluar los resultados de acuerdo con el riesgo cardiovascular de las poblaciones. Métodos: Se incluyeron estudios que evaluaron el uso de la aspirina en comparación con placebo en la prevención primaria. Se analizó la combinación de muerte cardiovascular, infarto agudo de miocardio (IAM) y accidente cerebrovascular (ACV) isquémico. El punto final de seguridad fue la combinación de ACV hemorrágico y sangrado mayor. Se clasificaron los estudios en riesgo bajo y moderado/ alto, de acuerdo con el número de episodios en la rama de placebo. Resultados: Se evaluaron 13 estudios (n = 164,225), ocho de riesgo cardiovascular bajo (n = 118,455) y cinco de moderado/alto (n = 45,770). Se observó una reducción del punto final combinado en el grupo de aspirina (OR 0.90; IC 95%, 0.85-0.94), sin diferencias en mortalidad cardiovascular (OR 0.94; IC 95%, 0.86-1.04). No se identificaron diferencias entre los subgrupos de riesgo. Se reconocieron mayores complicaciones hemorrágicas en el grupo de aspirina (OR 1.45; IC 95%, 1.32-1.60), sin diferencias entre los subgrupos de riesgo. Conclusión: La aspirina se relacionó con una leve disminución de IAM y ACV isquémico en términos absolutos, sin diferencias en la mortalidad cardiovascular. Esto, junto con el aumento de las complicaciones hemorrágicas, se traduce en una ausencia de beneficio clínico neto. El riesgo cardiovascular basal de la población no modificó los resultados.


Abstract Background: The usefulness of aspirin in primary prevention continues to be the subject of debate. Medical advances and the variability of cardiovascular risk could explain the heterogeneity of the published studies. High risk populations would have greater benefit. Objective: Analyzing the effects of aspirin in patients without cardiovascular disease and evaluating the results according to the cardiovascular risk of the populations. Methods: Studies evaluating aspirin versus placebo in primary prevention were included. The primary endpoint was the combined cardiovascular death, acute myocardial infarction (AMI) and ischemic stroke. The final safety point was the combination of hemorrhagic stroke and major bleeding. The studies were classified into low and moderate/high risk, according to the number of events in the placebo arm. Results: Thirteen studies were evaluated (n = 164,225), eight of low cardiovascular risk (n = 118,455) and five of moderate/high risk (n = 45,770). There was a reduction of the combined endpoint in the aspirin group (odds ratio [OR] 0.90; 95% confidence interval [CI], 0.85-0.94), without differences in cardiovascular mortality (OR 0.94; 95% CI, 0.86-1.04). No differences were observed when comparing the risk subgroups. Greater hemorrhagic complications were observed in the aspirin group (OR 1.45; 95% CI, 1.32-1.60), without differences between the risk subgroups. Conclusion: Aspirin was associated with a slight decrease in AMI and ischemic stroke in absolute terms, with no differences in cardiovascular mortality. This accompanied by the increase in hemorrhagic complications, results in an absence of net clinical benefit. The baseline cardiovascular risk of the population did not affect the results.


Subject(s)
Humans , Platelet Aggregation Inhibitors/administration & dosage , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Aspirin/administration & dosage , Primary Prevention/methods , Platelet Aggregation Inhibitors/adverse effects , Cardiovascular Diseases/mortality , Aspirin/adverse effects , Heart Disease Risk Factors , Ischemic Stroke/prevention & control , Hemorrhage/chemically induced , Myocardial Infarction/prevention & control
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(7): 390-396, July 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1137855

ABSTRACT

Abstract Objective Preeclampsia is a major cause of perinatal and maternal morbidity and mortality. Our objective is to assess the performance of a combined screening test for preeclampsia in the first trimester and the prophylactic use of low-dose aspirin. Methods Prospective study of all women attending our hospital for the first-trimester screening of aneuploidies, between March 2017 and February 2018 (n = 1,297). The exclusion criteria weremultiple pregnancy andmajor fetal abnormalities. Preeclampsia screening was performed with an algorithm that includes maternal characteristics, and biophysical and biochemical biomarkers. High-risk was defined as a risk ≥ 1:50 of earlyonset preeclampsia (before 34 weeks), in which cases low-dose aspirin (150mg at night) was offered to these women from screening until 36 weeks. Results From the 1,272 enrolled participants, the majority were Caucasian (1,051; 82.6%) and multiparous (658, 51.7%). Fifty patients (3.9%) screened high-risk for preeclampsia, and all started a low-dose aspirin regimen, with good compliance (96%). Early-onset preeclampsia was found in 3 pregnant women (0.24%), and total preeclampsia was diagnosed in 25 (2.02%), compared with 28 (0.75%) cases of early preeclampsia (p = 0.0099) and 98 (2.62%) of total preeclampsia (p = 0.2904) before the implementation of screening. Conclusion There was a lower incidence of both, early-onset and total preeclampsia, after the introduction of universal screening and prophylactic use of low-dose aspirin. This reduction was statistically significant in early-onset preeclampsia. The association of a first-trimester combined screening model and aspirin prophylaxis appears to be useful in predicting and reducing the incidence of early-onset preeclampsia, in a routine care setting.


Resumo Objetivo A pré-eclâmpsia é uma causa importante de morbi-mortalidade materna e perinatal. Os objetivos do nosso estudo foram avaliar a implementação do rastreio combinado de pré-eclâmpsia no primeiro trimestre e o uso profilático de aspirina em baixa dose. Métodos Estudo prospetivo das mulheres referenciadas ao nosso hospital para realização do rastreio do primeiro trimestre de aneuploidias, entre março de 2017 e fevereiro de 2018 (n = 1.297). Os critérios de exclusão foram gravidez múltipla e anomalias fetais graves. O algoritmo usado no rastreio da pré-eclâmpsia combina características maternas, e marcadores biofísicos e bioquímicos. Definiu-se alto risco como risco de pré-eclâmpsia precoce (antes das 34 semanas) ≥ 1:50, tendo sido recomendada aspirina em baixa dose (150 mg à noite) desde o rastreio até às 36 semanas. Resultados Das 1.272 participantes, a maioria era caucasiana (1.051; 82,6%) e multípara (658; 51,7%). Cinquenta grávidas (3,9%) foram consideradas de alto risco para pré-eclâmpsia e todas iniciaram aspirina em baixa dose, com boa adesão (96%). Pré-eclampsia precoce foi diagnosticada em 3 grávidas (0,24%), e no total foram diagnosticados 25 casos de pré-eclâmpsia (2,02%), comparativamente com 28 (0,75%) casos de pré-eclampsia precoces (p = 0,0099) e 98 (2,62%) casos totais de préeclâmpsia (p = 0,2904) observados antes da implementação do rastreio. Verificou-se uma menor incidência de pré-eclâmpsia precoce e total após introdução do rastreio universal e uso profilático de aspirina. A redução da pré-eclâmpsia precoce foi estatisticamente significativa. Conclusão A associação de um modelo de rastreio combinado no primeiro trimestre com o uso profilático de aspirina é aparentemente eficaz na redução do risco de préeclâmpsia precoce.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pre-Eclampsia/diagnosis , Pre-Eclampsia/prevention & control , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Aspirin/therapeutic use , Mass Screening , Pregnancy, High-Risk , Pregnancy Trimester, First , Pregnancy Outcome , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/administration & dosage , Aspirin/administration & dosage , Incidence , Prospective Studies , Risk Factors
8.
Medicina (B.Aires) ; 79(4): 315-321, ago. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040529

ABSTRACT

El inicio precoz del tratamiento con antiagregantes plaquetarios es considerado el estándar de cuidado para pacientes con accidente cerebrovascular isquémico agudo. Distintos esquemas de antiagregación se han comparado con resultados que sugieren que la combinación de múltiples antiagregantes se asocian a menor riesgo de recurrencia de accidente cerebrovascular (ACV) pero a expensas de un aumento en el riesgo de sangrado, lo que a largo plazo termina opacando dichos beneficos. Sin embargo, considerando que el riesgo de recurrencia de ACV es mayor en el periodo inmediato al evento, la indicación de doble tratamiento antiagregante por tiempos limitados podría asociarse a beneficios relevantes. Con este concepto, se realizó una revisión sistemática rápida con el objetivo de evaluar el efecto del tratamiento con doble antiagregación por un periodo corto intentando maximizar el beneficio y reducir al mínimo el riesgo de sangrado. Se incluyeron todos los estudios primarios identificados en los que se comparó un esquema de doble antiagregación, iniciado en el periodo agudo del evento índice (ACV o accidente isquémico transitorio - AIT), contra un esquema de simple antiagregación. El cuerpo de la evidencia mostró que la intervención (doble antiagregación) reduce el riesgo de recurrencia de ACV y probablemente se asocie a un aumento marginal en el riesgo de sangrado mayor. Sugerimos indicar doble esquema antiplaquetario para el tratamiento inicial de pacientes con ACV isquémico menor (Score NIH < o igual a 3 o AIT).


One of the main pillars of acute ischemic stroke management is antiplatelet therapy. Different treatment schemes have been compared, suggesting that the combination of multiple antiplatelet drugs is associated with a reduced risk of stroke recurrence. However, it has also been associated with an increased risk of bleeding complications which, in the long term, surpass the mentioned benefits. However, considering that most stroke recurrences occur i n the short term, a time limited double antiplatelet scheme could result in significant benefits to patients with acute ischemic stroke. On this basis, we conducted a rapid systematic review of the literature in order to evaluate the effects of a short-term double antiplatelet therapy both on stroke recurrence and complications. All trials comparing double versus single antiplatelet therapy in patients with acute ischemic stroke were included. Results showed that double therapy reduces recurrence risk but probably marginally increases major bleeding complications. We suggest double antiplatelet therapy for the initial management of patients with minor (Score NIH < or equal to 3 or transient isquemic attack -TIA) acute ischemic stroke.


Subject(s)
Humans , Benzodiazepines/administration & dosage , Platelet Aggregation Inhibitors/administration & dosage , Ischemic Attack, Transient/prevention & control , Ischemic Attack, Transient/drug therapy , Aspirin/administration & dosage , Clopidogrel/administration & dosage , Polyamines/administration & dosage , Recurrence , Drug Therapy, Combination , Secondary Prevention
9.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(7): 456-459, July 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011365

ABSTRACT

ABSTRACT Patients on anticoagulant or antiplatelet therapy are often required to discontinue these medications before and during surgical or invasive procedures. In some cases, the patient stops the treatment without medical supervision. These situations may increase stroke risk. Objective To identify the ischemic stroke and transient ischemic attack (TIA) prevalence related to length of time of discontinuation of antiplatelet or vitamin K antagonist therapy, in a group of inpatients from a specialized neurological hospital in Brazil. Methods Cross-sectional, retrospective and descriptive study of stroke inpatients for three years. Medical reports were reviewed to find study participants, stroke characteristics, risk factors, reasons and time of drug interruption. Results In three years, there were 360 stroke and TIA inpatients, of whom 27 (7.5%) had a history of antiplatelet or vitamin K antagonist interruption correlated with the time of the event (81% ischemic stroke, 19% TIA). The median time between antiplatelet interruption and an ischemic event was five days, and 62% of events occurred within seven days after drug suspension. For vitamin K antagonists, the average time to the ischemic event was 10.4 days (SD = 5.7), and in 67% of patients, the time between drug discontinuation and the event was 7-14 days. The most frequent reason for drug suspension was patient negligence (37%), followed by planned surgery or invasive examination (26%) and side effects, including hemorrhage (18.5%). Conclusion Antiplatelet or vitamin K antagonist suspension has a temporal relationship with the occurrence of stroke and TIA. Since these events are preventable, it is crucial that healthcare professionals convince their patients that drug withdrawal can cause serious consequences.


RESUMO Pacientes em terapia anticoagulante ou antiagregante plaquetária frequentemente são solicitados a descontinuar essas medicações antes e durante procedimentos cirúrgicos ou invasivos. Se o paciente interromper tratamento sem supervisão médica, poderá aumentar de risco de acidente vascular cerebral (AVC). Objetivo Identificar prevalência de AVC isquêmico e ataque isquêmico transitório (AIT) associados à descontinuação de terapia antiplaquetária ou coumarínicos em pacientes internados em hospital especializado em atendimento neurológico no Brasil. Métodos Estudo transversal, retrospectivo de três anos, descritivo dos pacientes hospitalizados por AVC. A revisão de relatórios médicos determinou características do AVC, fatores de risco, motivos e tempo de interrupção medicamentosa. Resultados Em três anos, foram internados 360 pacientes por AVC ou AIT; destes, 27 interromperam temporariamente terapia antiplaquetária ou coumarínicos relacionando ao evento (81% acidente vascular cerebral isquêmico, 19% AIT). A prevalência foi de 7,5%. O tempo médio entre interrupção antiplaquetária e evento foi cinco dias, com 62% deles ocorrendo até sete dias após suspensão medicamentosa. Para coumarínicos, o tempo médio foi 10,4 dias (d.p.= 5,7), em 67% dos casos o tempo entre a descontinuação medicamentosa e o evento foi 7-14 dias. O motivo mais frequente para suspensão do medicamento foi negligência do paciente (37%), seguido por cirurgia planejada ou exame invasivo (26%) e efeitos colaterais, incluindo hemorragia (18,5%). Conclusão Suspensão de terapia de antiplaquetários ou coumarínicos tem relação temporal com ocorrência de AVC e de AIT. Esses eventos são passíveis de serem evitados, sendo imprescindível que profissionais de saúde convençam seus pacientes das consequências graves da retirada do medicamento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Atrial Fibrillation/etiology , Warfarin/administration & dosage , Platelet Aggregation Inhibitors/administration & dosage , Ischemic Attack, Transient/etiology , Stroke/etiology , Anticoagulants/administration & dosage , Brazil , Aspirin/administration & dosage , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Clopidogrel/administration & dosage
10.
Int. j. morphol ; 37(2): 739-743, June 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1002287

ABSTRACT

La preeclampsia (PE) es un trastorno hipertensivo inducido por el embarazo donde se reduce la presión de la perfusión uterina. Investigaciones avalan el uso de dosis baja de aspirina (DBAAS) y su utilidad en la prevención de PE en gestantes con factores de riesgo. Sus beneficios en modelos animales sometidos a esta reduccción no están determinados. El objetivo de la investigación fue analizar la presión arterial sistémica y los hallazgos morfológicos a nivel renal en fetos de ratas con reducción de la presión de perfusión uterina (RPPU) expuestas a DBAAS en comparación a las no expuestas. Se conformaron cuatro grupos de ratas hembras preñadas Sprague Dawley (n=5). A los 14,5 días post-concepción (dpc), vía quirúrgica se indujo RPPU, ligando arterias uterinas, conformándose el grupo RPPU y el grupo RPPU+DBAAS al que se le administró 5 mg/kg/día de aspirina vía oral. El grupo control lo conformaron las no operadas y el grupo DBAAS se le administró aspirina en igual dosis desde el 14,5 dpc. A los 18,5 dpc, previo a la eutansia se midió la presión arterial sistémica con pletismógrafo caudal Insight v2.11 y se extrajeron los fetos. Se midió la longitud céfalo-caudal (LCC), se procesaron y tiñeron con hematoxilina-eosina, describiéndose cortes histológicos transversales a nivel renal. Se determinó que en la presión arterial media, hubo diferencias significativas entre el grupo RPPU y RPPU+DBAAS (p<0,05). El tamaño de los fetos fue menor en el grupo RPPU (p<0,0001), donde 1 feto presentó hernia umbilical congénita. La cuantificación de vesículas renales también fue menor (p<0,005). En conclusión, la administración de DBAAS disminuye los efectos inducidos por la RPPU en cuanto al tamaño fetal, morfología renal y malformaciones congénitas como hernia umbilical. En cuanto a la presión arterial sistémica, tendría efectos sólo en presión arterial media.


Preeclampsia (PE) is a hypertensive disorder induced by pregnancy where there is a reduction in the uterine perfusion pressure. Research supports the use of low dose aspirin (LDAAS) and its usefulness in the prevention of PE in pregnant women with risk factors. Their benefits in animal models subject to RUPP are not determined. The objective of the investigation was to analyze the systemic blood pressure and the morphological findings at renal level in fetuses of rats with reduction of uterine perfusion pressure (RUPP) exposed to LDAAS compared to those not exposed. Four groups of pregnant female rats Sprague Dawley (n=5) were formed. At 14.5 days post-conception (dpc), surgical RUPP was induced, ligating uterine arteries, with the RUPP group and RUPP+LDAAS group being given 5 mg/kg/day of aspirin orally. The control group was made up of those not operated and the LDAAS group was administered aspirin in the same dose from 14.5 dpc. A 18.5 dpc, prior to euthanasia systemic blood pressure was measured with flow plethysmograph Insight v2.11 and fetuses were extracted. The cephalo-caudal length (CCL) was measured, processed and stained with hematoxylin-eosin, describing transverse histological sections at the kidney level. It was determined that in the mean arterial pressure, there were significant differences between the group RUPP and RUPP+LDAAS (p <0.05). The size of the fetuses was lower in the RUPP group (p <0.0001), where one fetus presented congenital umbilical hernia. The quantification of renal vesicles was also lower (p <0.005). In conclusion, the administration of LDAAS decreases the effects induced by RUPP in terms of fetal size, renal morphology and congenital malformations such as umbilical hernia. Regarding the systemic blood pressure, effects would only mean arterial pressure.


Subject(s)
Animals , Female , Pregnancy , Rats , Blood Pressure/drug effects , Aspirin/administration & dosage , Hypertension, Pregnancy-Induced/drug therapy , Perfusion , Regional Blood Flow , Uterus/blood supply , Aspirin/pharmacology , Prospective Studies , Longitudinal Studies , Rats, Sprague-Dawley , Fetus , Arterial Pressure/drug effects
11.
São José dos Campos; s.n; 2019. 70 p. il., graf., tab..
Thesis in Portuguese | BBO, LILACS | ID: biblio-1005913

ABSTRACT

A suplementação diária com ácidos graxos poli-insaturados de ômega-3 (ω-3) e a aspirina em baixa dosagem foram propostas como terapia de modulação do hospedeiro para o tratamento de doenças inflamatórias crônicas. O objetivo deste estudo foi investigar as ações clínicas e imunológicas do ω-3 e da aspirina (AAS) como terapia adjunta ao debridamento periodontal de boca toda para o tratamento da periodontite em pacientes com diabetes tipo 2. Setenta e cinco pacientes (n=25/grupo) que atendiam aos critérios de inclusão foram randomicamente designados para receber placebo e debridamento periodontal (GC), ω-3 (3g de óleo de peixe/dia por 60 dias) e AAS (100mg/dia por 60 dias) após o debridamento periodontal (GT1), e (3g de óleo de peixe/dia por 60 dias) e AAS (100mg/dia por 60 dias) antes do debridamento periodontal (GT2). Parâmetros clínicos periodontais e fluido gengival crevicular (FGC) foram coletados no baseline (t0), 90 dias (GT1 e GC) (t1), após a suplementação/medicação com ω-3 e AAS (t1), e 180 dias após o debridamento periodontal (todos os grupos) (t2). Dez pacientes (40%) no GT1 e nove pacientes (36%) no GT2 alcançaram o endpoint clínico para o tratamento (≤4 bolsas periodontais com profundidade de sondagem (PS)≥ 5mm), em contraste com quatro (16%) no GC. Houve ganho de inserção em bolsas moderadas e em bolsas profundas entre t0 e t2 para o GT1. Os níveis de concentração de IFN-γ, IL-1ß e IL-8 apresentaram redução em t2 para os dois grupos teste, com mudanças significantes prévias (t1) para o GT1. Os níveis de IL-6 apresentaram redução em t1 e em t2 para o GT1, e a MIP-1α reduziu em t2 no GT2. No GC a IL-1ß foi a única citocina a apresentar diferença estatisticamente significante na comparação entre tempos. Os resultados deste estudo clínico sugerem que a terapia adjuvante de ω-3 a AAS após o debridamento periodontal promove maiores benefícios clínicos e imunológicos ao tratamento da periodontite em pacientes com diabetes tipo 2 quando comparado aos demais protocolos avaliados(AU)


Daily dietary supplementation with omega-3 (ω-3) polyunsaturated fatty acids (PUFAs) and low-dose aspirin (ASA) have been proposed as a host modulation therapy for the treatment of chronic inflammatory diseases. The aim of this study was to investigate the clinical and immunological actions of ω-3 PUFAs and ASA as an adjunct therapy to full-mouth periodontal debridement for the treatment of periodontitis in patients with type 2 diabetes. Seventy-five patients (n=25/group) meeting the inclusion criteria were randomly assigned to receive placebo and periodontal debridement (CG), ω-3 (3g of fish oil/day for 60 days) and ASA (100mg/day for 60 days) after periodontal debridement (TG1), and ω-3 (3g of fish oil/day for 60 days) and ASA (100mg/day for 60 days) before periodontal debridement (TG2). Periodontal clinical parameters and gingival crevicular fluid (GCF) were collected at baseline (t0), 90 days (TG1 and CG) (t1), after ω-3 and ASA only (TG2) (t1), and 180 days after periodontal debridement (all groups) (t2). Ten patients (40%) in TG1 and nine patients (36%) in TG2 achieved the clinical endpoint for treatment (≤4 periodontal pockets with probing depth (PD)≥ 5mm), as opposed to four (16%) in CG. There was clinical attachment gain in moderate and deep pockets between t0 and t2 for TG1. Concentration levels of IFN-γ, IL-1ß, and IL-8 decreased over time for both test groups, with early (t1) significant changes for TG1. IL-6 levels were lower at t1 and t2 for TG1, and MIP-1α decreased at t2 for TG2. In the CG, IL1ß was the only marker presenting statistically significant changes over time. The results of this clinical study suggest that the adjunctive use of ω-3 and ASA after periodontal debridement provides clinical and immunological benefits to the treatment of periodontitis in patients with type 2 diabetes when compared to the other treatment protocols evaluated(AU)


Subject(s)
Humans , Periodontitis , Aspirin/administration & dosage , Inflammation Mediators/classification , Diabetes Mellitus/classification , Fatty Acids/adverse effects
13.
Med. interna (Caracas) ; 35(1): 3-9, 2019.
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1000244

ABSTRACT

El uso de dosis baja de aspirina en prevención primaria de eventos cardiovasculares (CV) en sujetos sanos o aparentemente sanos es un tópico ampliamente debatido. Muchos argumentos indican que la "prevención primaria" es solo una definición convencional y que la transición a la prevención secundaria representa un continuo de elevación de valores del riesgo CV. Aunque no hay pruebas consistentes de la eficacia de la aspirina en diferentes niveles de riesgo CV, en las poblaciones de riesgo bajo parece ser menos eficiente. Esta revisión de los tres nuevos estudios aleatorios señalan que tanto los adultos aparentemente sanos y los pacientes con diabetes obtienen muy poco beneficio protector de la aspirina considerando el incremento en el riesgo de eventos de sangrado severo.(AU)


The use of low-dose aspirin in primary prevention of cardiovascular (CV) events in healthy or apparently healthy people is a widely debated topic. Many arguments indicate that "primary prevention" is only a conventional definition and that the transition from primary to secondary prevention represents a continuum of increasing levels of CV risk. Although there are no consistent proofs of efficacy of aspirin at different CV risk levels, in low-risk population aspirin appear to be less efficient. This review of three new randomized trials indicated that both the apparently healthy adults and patients with diabetes would derive little protective benefit from aspirin considering the increased risk of severe bleeding events(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Blood Coagulation/drug effects , Coronary Thrombosis/diagnosis , Aspirin/administration & dosage , Diabetes Mellitus/physiopathology , Primary Prevention , Cardiovascular Diseases , Stroke
14.
Rev. bras. med. esporte ; 24(6): 418-421, Nov.-Dec. 2018. tab, graf, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-977843

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze fibrous scar tissue inhibition capacity with the use of losartan, hydrocortisone and acetylsalicylic acid. METHOD: The sample consisted of 120 male heterogeneic Wistar rats with a muscle laceration model. The rats were divided into four groups of 30 animals each: control group, losartan group, ASA group and hydrocortisone group. The animals were anesthetized and a 2.5 cm longitudinal incision was made in the left thoracolumbar paravertebral region. The muscles were subjected to a Grade III lesion caused by applying Kelly hemostatic forceps for 60 seconds, followed by sectioning with scissors. The skin was sutured with 3-0 nylon monofilament thread. The animals were placed in individual cages with plenty of food and water. The losartan group received losartan diluted in water at a dose of 0.1 mg/mL (10 mg/kg/day), the ASA Group received a 3 mg/mL ASA solution (300 mg/kg/day), and the hydrocortisone group received a 0.2 mg/mL hydrocortisone solution (20 mg/kg/day). RESULTS: The control, losartan, hydrocortisone and aspirin groups had a fibrotic area of 0.95 ± 0.35 mm, 0.55 ± 0.34 mm, 0.93 ± 0.33 mm, and 0.66 ± 0.36 mm, respectively. We observed a significantly smaller fibrotic area in the losartan group compared to the control (p=0.01) and hydrocortisone (p=0.01) groups. There were no significant differences among the other groups. CONCLUSION: The healing of striated skeletal muscle produced less fibrous scar tissue when exposed to losartan in comparison to the control group or the hydrocortisone group. Level of Evidence I; Randomized double-blind placebo-controlled study.


OBJETIVO: Analisar a capacidade de inibição de formação de tecido cicatricial fibroso com losartana, hidrocortisona e AAS. MÉTODOS: A amostra consistiu em 120 ratos Wistar heterogênicos machos com modelo de laceração muscular. Os ratos foram distribuídos em quatro grupos de 30 animais: grupo controle, grupo losartana, grupo AAS e grupo hidrocortisona. Os animais foram anestesiados e submetidos a uma incisão em sentido longitudinal de 2,5 cm de extensão na região paravertebral toracolombar esquerda, e os músculos sofreram uma lesão grau III com pinça hemostática de Kelly durante 60 segundos e posterior secção com tesoura. A pele foi suturada com nylon monofilamentar 3-0. Os animais foram colocados em gaiolas individuais, com água e alimento à vontade. O grupo losartana recebeu losartana diluída em água na dose de 0,1 mg/ml (10 mg/kg/dia), o grupo AAS recebeu solução de AAS 3 mg/ml (300 mg/kg/dia), o grupo hidrocortisona recebeu solução de hidrocortisona 0,2 mg/ml (20 mg/kg/ dia). RESULTADOS: Os grupos controle, losartana, hidrocortisona e AAS apresentaram área fibrótica de0,95 ± 0,35 mm, 0,55 ± 0,34 mm, 0,93 ± 0,33 mm, 0,66 ± 0,36 mm, respectivamente. Observou-se área fibrótica significativamente menor do grupo losartana em comparação com o grupo controle (p = 0,01) e hidrocortisona (p = 0,01). Nos demais grupos não houve diferença significativa. CONCLUSÃO: A cicatrização do músculo estriado esquelético produziu menos tecido cicatricial fibroso quando exposto à losartana do que quando comparado com o grupo controle ou o grupo hidrocortisona. Nível de Evidência I; Estudo duplo-cego randomizado controlado por placebo.


OBJETIVO: Analizar la capacidad de inhibición de formación de tejido cicatricial fibroso con losartán, hidrocortisona y AAS (ácido acetilsalicílico). MÉTODOS: La muestra consistió en 120 ratas Wistar heterogéneas machos con modelo de laceración muscular. Las ratas fueron distribuidas en cuatro grupos de 30 animales: grupo control; grupo losartán; grupo AAS y grupo hidrocortisona. Los animales fueron anestesiados y sometidos a una incisión longitudinal de 2,5 cm de extensión en la región paravertebral toracolumbar izquierda y los músculos sufrieron una lesión de grado III con pinza hemostática de Kelly durante 60 segundos y posterior sección con tijera. La piel se suturó con monofilamento de nylon 3-0. Los animales fueron dispuestos en jaulas individuales con abundante comida y agua. El grupo losartán recibió losartán diluido en agua a una dosis de 0,1 mg/ml (10 mg/kg/día), el grupo AAS recibió solución de AAS de 3 mg/ml (dosis 300 mg/kg/día), el grupo hidrocortisona recibió solución hidrocortisona de 0,2 mg/ml (20 mg/kg/día). RESULTADOS: Los grupos control, losartán, hidrocortisona y AAS mostraron área fibrótica de 0,95 ± 0,35 mm, 0,55 ± 0,34 mm, 0,93 ± 0,33 mm, 0,66 ± 0,36 mm, respectivamente. Se observó área fibrótica significativamente menor del grupo losartán en comparación con el grupo control (p = 0,01) e hidrocortisona (p = 0,01). En los demás grupos no hubo diferencias significativas. CONCLUSIÓN: La cicatrización del músculo estriado esquelético produjo menos tejido cicatricial fibroso cuando fue expuesto a losartán que cuando fue comparado con el grupo control o el grupo hidrocortisona. Nivel de Evidencia I; Estudio doble ciego aleatorio controlado por placebo.


Subject(s)
Animals , Male , Regeneration/drug effects , Muscle, Skeletal/injuries , Losartan/administration & dosage , Losartan/pharmacology , Fibrosis/drug therapy , Hydrocortisone/administration & dosage , Hydrocortisone/pharmacology , Aspirin/administration & dosage , Aspirin/pharmacology , Analysis of Variance , Transforming Growth Factor beta , Treatment Outcome , Rats, Wistar , Recovery of Function , Animal Experimentation
17.
Rev. méd. Chile ; 146(11): 1309-1316, nov. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-985704

ABSTRACT

Acetylsalicylic acid (ASA) intoxication is potentially lethal. After ingestion, AAS is rapidly transformed into salicylic acid that dissociates into an hydrogen ion plus salicylate. Salicylate is the main form of AAS in the body and produces multiple alterations. Initially, the stimulation of the ventilatory center promotes a respiratory alkalosis. Then, the mitochondrial dysfunction induced by salicylate, will generate a progressive metabolic acidosis due to the accumulation of ketoacids, lactic acid and dicarboxylic acids among others. Another alterations include hydro electrolytic disorders, gastrointestinal lesions, neurological involvement, ototoxicity and coagulopathy. The correct handling of acetylsalicylic acid intoxication requires an thorough knowledge of its pharmacokinetics and pharmacodynamics. Treatment consists in life support measures, gastric lavage, activated charcoal and urinary alkalization to promote the excretion of salicylates. In some occasions, it will be necessary to start renal replacement therapy as soon as possible.


Subject(s)
Humans , Aspirin/poisoning , Aspirin/metabolism , Fibrinolytic Agents/poisoning , Fibrinolytic Agents/metabolism , Drug Overdose/physiopathology , Drug Overdose/therapy , Acidosis/chemically induced , Water-Electrolyte Balance/drug effects , Aspirin/administration & dosage , Drug Overdose/metabolism , Hypoglycemia/chemically induced , Hypotension/chemically induced , Mitochondria/drug effects
19.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(5)set.-out. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-914761

ABSTRACT

Background: Primary percutaneous coronary intervention is the preferred treatment in ST-elevation myocardial infarction. At night period, the delay until performing primary percutaneous coronary intervention may be determinant to prognosis worsening. Objective: To analyze the results of primary percutaneous coronary intervention performed at day and night periods. Methods: Cohort study that included patients admitted with ST-elevation myocardial infarction who underwent primary percutaneous coronary intervention from December 2013 until December 2016 in a ST-elevation myocardial infarction reference hospital of a metropolitan region in Brazil, followed from admission to hospital discharge or death, compared according to time of primary percutaneous coronary intervention (night or day). Statistical analysis comprehended the Chi-square test, the Fisher test, the Student's t-test and the analysis of variance, with significance level of 5%. Results: 446 patients were submitted to primary percutaneous coronary intervention, 159 (35.6%) at night time and 287 (64.4%) at day time. No differences were found between the two groups concerning clinical baseline characteristics. Door-to-balloon time (101 ± 81 minutes vs. 99 ± 78 minutes; p = 0,59) and onset-to-ballon time (294 ± 158 minutes vs. 278 ± 174 minutes; p = 0,32) did not differ between the groups. The incidence of combined major adverse cardiac events (15.1% vs. 14.3%; p = 0,58) and in-hospital mortality (9.4% vs. 8.0%; p = 0,61) were similar between the groups, as well as length of hospital stay (6.0 ± 4 days vs. 4.9 ± 4 days; p = 0,91). Conclusion: Primary percutaneous coronary intervention at night time showed similar results as the procedure performed at day time, without significant increase of in-hospital adverse events, length of stay or mortality


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Myocardial Infarction/therapy , Night Care/methods , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Analysis of Variance , Aspirin/administration & dosage , Cardiac Catheterization/methods , Cardiovascular Diseases , Cohort Studies , Drug Therapy/methods , Drug-Eluting Stents , Electrocardiography/methods , Heparin/administration & dosage , Data Interpretation, Statistical , Stents
20.
Arq. bras. cardiol ; 111(2): 205-212, Aug. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-950222

ABSTRACT

Abstract Breast cancer is the most frequently diagnosed tumor in women worldwide, with a significant impact on morbidity and mortality. Chemotherapy and hormone therapy have significantly reduced mortality; however, the adverse effects are significant. Aspirin has been incorporated into clinical practice for over 100 years at a low cost, making it particularly attractive as a potential agent in breast cancer prevention and as an adjunct treatment to endocrine therapy in the prophylaxis of cardiovascular complications. The objective of this study was to evaluate the role of aspirin in reducing the incidence of breast cancer and to evaluate the impact of its use on morbidity and mortality and reduction of cardiovascular events as adjuvant therapy during breast cancer treatment with selective estrogen receptor modulators. A systematic review was performed using the PRISMA methodology and PICO criteria, based on the MEDLINE, EMBASE and LILACS databases. The original articles of clinical trials, cohort, case-control studies and meta-analyses published from January 1998 to June 2017, were considered. Most studies showed an association between the use of selective estrogen receptor modulators and the increase in thromboembolic events. The studies suggest a protective effect of aspirin for cardiovascular events during its concomitant use with selective estrogen receptor modulators and in the prevention of breast cancer. This systematic review suggests that aspirin therapy combines the benefit of protection against cardiovascular events with the potential reduction in breast cancer risk, and that the evaluation of the benefits of the interaction of endocrine therapy with aspirin should be further investigated.


Resumo O câncer de mama é o tumor mais frequentemente diagnosticado em mulheres de todo o mundo, com impacto importante na morbimortalidade. A quimioterapia e a terapia hormonal reduziram significativamente a mortalidade, mas os efeitos adversos são consideráveis. A aspirina está incorporada à prática clínica há mais de 100 anos, com baixo custo, tornando-a particularmente atraente como potencial agente na prevenção do câncer de mama e auxiliar durante o tratamento endócrino, na profilaxia de complicações cardiovasculares. Objetivou-se avaliar o papel da aspirina na redução da incidência do câncer de mama e avaliar o impacto de seu uso na morbimortalidade e na redução de eventos cardiovasculares como terapia adjuvante durante o tratamento do câncer de mama com moduladores seletivos do receptor do estrogênio. Procedeu-se à revisão sistemática utilizando-se a metodologia PRISMA e os critérios PICO, nas bases MEDLINE, EMBASE e LILACS. Foram considerados os artigos originais do tipo ensaio clínico, coorte, caso-controle e metanálises, publicados no período de janeiro de 1998 até junho de 2017. Na maioria dos estudos, houve relação entre o uso dos moduladores seletivos do receptor do estrogênio e o aumento de eventos tromboembólicos. Os estudos sugerem efeito protetor da aspirina para eventos cardiovasculares em uso concomitante aos moduladores seletivos do receptor do estrogênio e na prevenção do câncer de mama. Esta revisão sistemática sugere que o tratamento com aspirina combina o benefício da proteção contra eventos cardiovasculares com a potencial redução do risco de câncer de mama, e que a avaliação dos benefícios da interação da terapia endócrina com a aspirina deve ser melhor investigada.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/drug therapy , Platelet Aggregation Inhibitors/administration & dosage , Aspirin/administration & dosage , Antineoplastic Agents, Hormonal/administration & dosage , Evidence-Based Medicine
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL